3 de mar. de 2013

Capítulo 5


ᡶ Tormenta, culpa, martírio 


OLÁAAAAAAAAAA *U*
Então, look, não vou falar uma Bíblia aqui por que já falei tudo o que precisava no capítulo da Trucker. SE VOCÊ NÃO LÊ TRUCKER, SO SORRYYYYY <3 mas falarei tudo o que preciso, ok?
Primeiramente: EU SEEEEEEEEEEEI QUE ERA PRA EU TER POSTADO ESSA FIC DOMINGO PASSADO, pois se vcs viram, eu mudei o dia de postagem pra domingo por que fica mais fácil para mim, agora que as aulas começaram e tudo mais. 
Mas não rolou de eu postar por que o word comeu o capítulo que eu tinha escrito.
Isso aí.
Acontece que eu fui formatar meu computador e fiz o backup e etc, mas por algum motivo desconhecido O QUE EU TINHA ESCRITO ANTES DA FORMATAÇÃO FOI PARA O INFERNO. Então, sem capítulo, eu fiquei com muita raiva e decidi não postar nada (:
De qualquer jeito, agora que eu reescrevi tudo, esse capítulo ficou curtinho. Mil perdões por isso.
Mas espero que vocês gostem.
Enfim, enfim, é isso ~ÇPAOS~QPOLSA <3 vejo vocês lá embaixo.


Ela pensou que se fechasse seus olhos e forçasse suas pálpebras de verdade, com força, talvez todos aqueles sentimentos fossem para longe dela. Pensou que se ela se esforçasse para expulsar tudo o que não deveria estar dentro de seu corpo — e coração —, ela poderia fazê-lo. Se ela se concentrasse, talvez, por um acaso, a culpa fosse embora de seu peito.
Não devo sentir culpa. Ela repetiu para si mesma pela centésima vez, e virou seu corpo para o outro lado, numa tentativa frustrada de conseguir qualquer descanso que fosse. Precisava dormir. Pregar os olhos por pelo menos alguns minutos antes do dia alvorecer, trazendo com ele o papel que Hayley deveria representar. Fingir, por mais um dia, ser uma cidadã inglesa e cuidar, novamente, de doentes “conterrâneos”. Ela não deveria se sentir culpada por isso, embora fosse esse o sentimento que oprimisse seu peito nesse momento. Hayley sabia que isso aconteceria.
Mas não sabia que iria acabar se apaixonando por um soldado americano.
Seus olhos foram pressionados com um pouco mais de força, sua visão ficando ainda mais escura — se é que isso era possível. Entretanto, mesmo que tudo o que enxergasse fosse escuridão, ela conseguiu ver o sorriso de Josh, luminoso e lindo, pouco antes de beijá-la. Viu, após, os olhos castanhos de Pierre pouco antes de partir, transmitindo-lhe toda a confiança e proteção de que Hayley precisava para viver. Por fim, viu o rosto de Jenna, furioso, enquanto discutia com a superintendente Watson. Sua face jovial e corajosa, a menina não tinha medo de mostrar seus verdadeiros sentimentos e valores, ainda que obtivesse tão poucos anos de vida.
Hayley, então, abriu os olhos, desejando dissipar sua imaginação traiçoeira, e encarou o pequeno relevo que conseguia discernir entre toda a escuridão. Era o que costumava ser a cama de sua colega adolescente, e até duas noites atrás, era possível ver o contorno de seu corpo pequeno.
Agora não mais. Nunca mais.
Embora a jovem de dezenove anos soubesse que não deveria se sentir culpada por que não era sua função, ela se sentia. O nó se apertou em sua garganta violentamente, dominador, acusador. Hayley sabia. Ela sabia que havia se afeiçoado à menina como se apaixonara pelo soldado.
Ambas as coisas não deveriam ter acontecido, mas aconteceram. Hayley não pôde evitar. Não pôde impedir-se de sentir.
Seu amor à pátria deveria ser maior do que tudo isso, mas por algum motivo... não era. Ela não criptografara hoje, nem fora ver Rudolph para lhe entregar as escrituras. Também não fora ver Josh. Mal conseguiu fazer seu “trabalho”. Sua cabeça, na realidade, estava no avião que partira nesse mesmo dia.
E, que, agora, já deveria ter sido bombardeado. Já deveria ter sido dizimado e morto. Assim como seus passageiros. Assim como todos os doentes tropicais e os pilotos americanos. Assim como a garotinha de treze anos que queria ser cursar medicina e cuidar de crianças órfãs.
Agora não poderia mais. Conhecer Hayley matara Jenna.
E, com o nó na garganta se desfazendo e desencadeando um choro sentido, Hayley soube que um dia, sua presença acabaria matando Josh também. 



[...]



Os olhos do homem se esgueiraram, o coração pulando do peito, abruptamente. Sua mente estava a mil. Seu corpo pedia descanso. Seus olhos ardiam. Sua pele suava, sem piedade, deixando-o completamente enlameado. Ao lado dele, outros homens, amedrontados e cansados, esgueiraram-se pelos sacos de areia, tomando o cuidado correto para não serem baleados.
Seus olhos ainda estavam atentos. Ele viu um braço sobre um dos sacos, a ponta de um capacete. Um bracelete. O símbolo nazista.
Meio segundo. Dois tiros. Um braço e uma cabeça perfurados. 
Ele se abaixou imediatamente, assistindo os sacos de areia se movimentarem, provavelmente sendo atacados por mais tiros daqueles alemães malditos. Com o peito arfando, a adrenalina correndo nas veias, ainda escutando os interruptos tiros dos mais de cinco mil homens que se espremiam naquele labirinto sem fim, Joshua se sentou ao chão. Seu corpo estava duro, paralisado de adrenalina, de fome, de exaustão, de medo, de nojo. Suas narinas já não se aguentavam com o mau cheiro. Homens mortos, ensanguentados, lamentos, podridão. Ratos do tamanho de gatos passavam pelas suas botas, fazendo com que sua espinha se arrepiasse por inteiro, alimentavam-se dos restos das latas e até mesmo de cadáveres. Ele olhou para o lado, o corpo tenso com o barulho dos tiros, aguentando o peso de sua farda — seria tolice dizer que ela pesava menos de trinta quilos. Avistou um homem em posição fetal, a cabeça entre os joelhos, chorando sentidamente. Murmurava sem parar, provavelmente coisas sem sentido. Sua mente cedera. Enlouquecera-se pela guerra.
Joshua nunca vira o inferno, mas estava convencido de que a guerra era pior. Nem mesmo o inferno poderia ser tão repleto de obscuridade, tristeza, maldade.
Retirou os olhos do louco e encostou sua garrafa suja de água nos lábios trêmulos. Já se fazia dois dias. Quase não havia mais suprimentos, mal conseguira comer, tinha certeza de que não dormira um segundo que fosse. Um gole quente rasgou sua garganta e ele novamente segurou sua metralhadora pesada, virando-se para os sacos de areia, tentando não se importar com a trincheira e todo o mau que ela lhe trazia. Precisava continuar lutando. Pelo seu país. Pelo seu pai. Por ela.
Assim que seus olhos se esgueiraram sobre o saco de areia mais uma vez, alguém atirou contra ele. Joshua se abaixou. Por um milésimo de segundo não havia sido baleado. Com a adrenalina correndo as veias, virou-se imediatamente e cruzou o fogo. Viu a cabeça do homem desaparecer e abaixou-se novamente, os tiros sendo diferidos contra seu saco de areia impiedosamente. Sentiu vontade de se levantar mais uma vez e atirar contra mais cinco alemães nojentos, sem medo e sem escrúpulos, como fizera algumas outras vezes. Seu interior clamava por aquele perigo, pela vontade de arriscar sua vida miserável num fogo cruzado e ajudar na guerra, vingar seu pai da maneira que deveria.
Aqueles alemães haviam começado a guerra. Por culpa deles, Wayne Farro estava morto.
E Joshua não hesitaria em arriscar sua própria vida em honra à vida de seu pai. Pelo menos, era assim que o jovem encarava a guerra antes de conhecê-la.
Agora ele sentia medo. Sentia medo de não vê-la novamente.
Foi por isso que ele não se ergueu de uma vez e ativou sua arma automática, abusando de sua boa mira e habilidade bélica para acertar o meio da testa daqueles soldados inúteis. Por que se ele fosse baleado, poderia morrer. E se morresse, nunca mais veria Hayley.
Ele não tinha mais noção de tempo. Não se dava conta da alvorada, não dormia ao pôr do Sol. Sentia-se fraco, pequeno, um escravo do medo e de tudo o que era de mau. A morte percorria-o, rodeava-o como nada jamais rodeara antes. Ela estava ao seu lado, em seus conterrâneos, caídos, aos seus pés. Estava acima dele, nas estrelas que vinham junto à Lua, recebendo todas as pobres almas que subiam, impiedosamente, vítimas de uma guerra insana. A morte estava em suas mãos. Pesava seus músculos dos antebraços e apoiava-se em seu ombro. Saía em fogo, a bala que se alojava no inimigo.
Joshua não queria morrer, mas sabia que era a morte. Sabia que a cada minuto que respirava, era um minuto mais próximo de seu fim. Ainda enquanto atirava, sentava-se no chão sujo, abria uma lata e tentava colocar água em seus lábios, ele sentia-se um grão de areia em meio a um deserto. Inútil, pequeno, sem valor. Sentia vontade de chorar por querer ser algo mais, por querer aproveitar o tempo que lhe fora dado. Sentia vontade de chorar por saber que o tempo que deram ao seu pai fora-lhe cruelmente retirado.
Então ele levantava-se, engolia as lágrimas, e atirava novamente, rezando para que um dia Deus pudesse perdoá-lo. Ou para que, um dia, ele obtivesse a chance de se redimir perante sua inferioridade.



[...]



Os soluços invadindo sua garganta, os olhos transbordando, os pulmões respirando o ar seco do deserto com toda a voracidade, Hayley não podia acreditar. O terror, dominador e indomável, antes corria em suas veias acompanhado do sangue. A hipótese quase certa da morte do único homem que um dia ela realmente necessitara estar morto era muito mais do que dolente. Saber que ele estava há quatro dias e três noites no maldito campo de guerra, lutando, em meio a tanta sujeira e tanta violência. Saber que a todo o momento, homens chegavam, mortos ou completamente ensanguentados, fugidos das trincheiras, mas não sabiam responder a ela se Josh ainda estava vivo. Saber que ele só precisava de uma simples perfuração para que não estivesse mais junto a ela. Saber que isso poderia ter acontecido. Talvez houvesse acontecido.
Fazia-a querer morrer também.
Hayley nunca se sentira tão dependente de alguém antes; nem mesmo em relação a Pierre, desde sempre seu anjo protetor. Passara os últimos dias com a garganta apertada, o estômago revirado. Passara as últimas sessenta horas dentro da tenda dos doentes tropicais, mas olhando a fila de homens que chegavam das trincheiras a cada cinco minutos. Tinha, tanto, a esperança de encontrar Josh por ali, em pé, sujo de terra, conversando com um de seus amigos, intacto, vivo. Olhava para cada rosto, cada homem, sem conseguir respirar pela perspectiva. Então, ao não vê-lo, seu coração murchava, sua garganta se fechava, o choro queria se desencadear. Doente, machucada, aflita, atormentada e angustiada, ela voltava para a tenda onde homens esperavam sua morte impassível. O estado em que alguns se encontravam fazia-a sentir-se ainda pior. Havia um tempo em que ela honestamente não se importava nem um pouco com a saúde, física ou mental, desses americanos e ingleses tortuosos. Para ela, mereciam sofrer, tinham o direito o de estar ali, no leito de morte, sofrendo, só pelo fato de fazerem parte da mesma nação que retirara o seu anjo protetor da sua vida. Não lutavam do lado certo. Deviam morrer, da forma mais dura possível.
Tudo estava tão sombrio agora. Suas preocupações e ideais estavam tão nebulosos, incertos. E ao mesmo tempo em que ela gostaria de voltar a ser o que era antes, enjoava-se da pessoa que um dia fora. No fundo de seu coração, Hayley só queria viver. A vida, a dor, o sorriso, o amor.
Mas sabia que isso seria impossível sem ele. Percebeu que, muito embora o conhecesse há muito pouco tempo, era como se seu coração o reconhecesse desde sempre. O gosto de seu beijo ainda rondava seus lábios, o cheiro de seu corpo ainda invadia seu olfato. Nada doía mais do que imaginar a hipótese de que aquela seria a última vez que ela os sentiria.
Por isso, agora, Hayley chorava. O alívio que invadia seu corpo era muito maior do que qualquer coisa que já sentira antes. Não podia acreditar que após dolorosos quatro dias, finalmente ela estava em seus braços. Finalmente sentia o corpo dele junto ao dela. Finalmente tocava seus cabelos finos, seus ombros fortes, mas ao mesmo tempo tão frágeis. Não podia acreditar que sentia sua respiração no pescoço, que sentia o calor de seu corpo, que sentia as mãos dele tocarem sua cintura com tanta força, como se ele precisasse dela tanto quanto ela precisava dele. Não podia acreditar que largara tudo o que estava fazendo na tenda dos doentes tropicais e saíra correndo para depois cair em seus braços, seu peito, seu abraço, nele em si. Não se importava se estava sendo indulgente, abraçando-o no meio da fila, atraindo os olhares de seus colegas enfermeiros e dos soldados que ali se encontravam. Não se importava nem mesmo se Rudolph assistiria a cena. Tudo o que precisava, naquele momento, era abraçá-lo, ter a certeza de que Josh estava ali, vivo, para ela. Abraçá-lo até que o calor do corpo dele jogasse fora a angústia, o medo, a tortura. Abraçá-lo até que ela se sentisse viva novamente.
— Estou aqui — sussurrou Joshua, os lábios secos beijando sua testa, as mãos calejadas apertando sua cintura. Hayley ainda soluçava baixinho em seu peito, segurava-o com toda a força possível. — Estou aqui, anjo. Estou aqui.
— Achei que... você havia sido morto... — disse ela, aliviada e desesperada ao mesmo tempo. — Eu estava tão... tão...
Exausto e ao mesmo tempo aliviado, Josh beijou sua testa novamente. Segurou seu queixo delicadamente, fazendo-a olhar para seu rosto mais bronzeado do que o normal, seus olhos castanhos e cansados, suas bochechas cobertas por pelos que insistiam em nascer.
— Estou aqui. Voltei para você. Vivi para você. — Disse ele, ainda com os olhos colados aos dela. Não aguentava vê-la daquela forma. — Acalme-se, anjo. Não irá livrar-se de mim assim tão facilmente.
Sem saber exatamente como, Hayley conseguiu sorrir. Abraçou-o novamente, com força, e escutou-o gemer de dor. Preocupada, afastou-se no mesmo momento.
— Está machucado? — perguntou.
Josh suspirou.
— Dolorido — esclareceu ele. — E exausto. Um morto-vivo. Cortei a mão esquerda com uma lata — ele lhe mostrou, mas Hayley não conseguiu ver exatamente onde estava o corte. A mão de Josh estava cheia de sangue seco e terra, muita terra. Sua pele nunca esteve tão morena, seus olhos, tão cansados. Hayley já havia visto casos piores do que aquele e sabia que ele precisava urgentemente de sono.
— Preciso voltar ao trabalho de qualquer maneira — ela mordeu os lábios. — Quando sentir-se melhor, me procure, sim?
Ela pôde vê-lo sorrir.
— Já estou melhor por te ver.
De fato, estava. Ainda que Joshua não houvesse dito a ela o real motivo de ter cortado a mão, o quanto sua pele ardia por conta do sol, ou o número de pessoas que vira morrer (e que matara). Estava feliz por finalmente ter saído da trincheira, mas odiava saber que estivera lá um dia. Odiava saber que necessitaria voltar para lá muito em breve. Simplesmente odiava.
O corte em sua mão só provava a ele o quanto aquele ódio era compreensível. Uma faca que cruzara sua palma quando ele tentou impedir um homem de se matar em meio a tanto ódio, sofrimento, podridão. Para poder enfiar a faca no próprio estômago, o homem precisou passar a lâmina na mão do soldado para que o deixasse fazer o que queria. Joshua ainda se lembrava da cena. Viu o rapaz, com lágrimas nos olhos, girar a faca em seu próprio abdômen, e puxá-la, aos berros. Apunhalou-se de novo. Gritou. E apunhalou-se de novo, antes de cair ao chão, cuspindo sangue enquanto implorava misericórdia à Virgem Maria. Com a mão jorrando sangue, o som dos tiros ressoando seus ouvidos, Joshua Farro assistiu seu conterrâneo morrer em alguns minutos. Sua faca alojada na barriga perfurada. Seus olhos, grandes e azuis, abertos, sofredores. Não o conhecia, mas o reconheceria em qualquer lugar. Aquele homem provavelmente abandonara mulher e filhos no momento em que retirou a própria vida para fugir da guerra.
Aquela imagem não sairia de sua mente tão cedo. Joshua sabia. Sentia que, se fechasse os olhos, o veria morrendo mais uma vez. Sentia que não havia sabão e água o suficiente para lavar a maldita lembrança de seu corpo. O sangue quente daquele homem estava impregnado nele. Para sempre.
Isso era a guerra. A mancha de sangue em sua alma, que jamais dispersaria, jamais iria embora. A morte. A maldade. O sofrimento.
Ver Hayley a sua frente, finalmente, fazia-o acreditar que ainda existia amor no mundo. Joshua queria acreditar. Queria acreditar que sairia dali, junto a ela, e eliminaria a mancha de morte e sangue fresco de sua alma sofredora. Mas não iria. Não enquanto se lembrasse do homem de olhos azuis apunhalando-se e morrendo. Não enquanto não perdoasse a si mesmo pelos tiros que diferira a tantas pessoas, ainda que fossem alemães nojentos. A mancha estava para sempre em seu espírito para sempre.
Joshua era a mancha.




ENTÃÃÃO.... isso ficou meio forte. ÇPAOSK~PQOASJÇPQIJKAWS
Justamente toda aquela parte da guerra e tudo mais, eu expliquei que ia ser complicado ):
MAS ENFIM, AMORES, fala sério. Eu ENTREGUEI O SEGREDO DA HAYLES DE BANDEJA NESSE CAPÍTULO, HEIN? AÇOSIQJWÇOAISHÇOQIWJSAOIJW já tem uns espertinhos que sabe o que tá acontecendo. E aí? Cê sabe? me conta nos comentários.
E.... tudo bem, eu não sei mesmo o que dizer mais, por que disse tudo na Trucker. ÃPSOQL~PSOKAS mas enfim.
Amo vocês. Comentem pra mim, sim? Esse capítulo foi muito difícil de escrever, ainda que seja tão..... pequeno. Desculpem por isso. Sério. Mas enfim. <3
Muito amor,
Ahniras <3




2 comentários:

  1. não sei o que comentar. Você. Matou. A. Jenna.
    Ela era muito amor E VOCÊ QUASE MATA O JOSH TAMBÉM
    ai deus sarah essa renascer vai mexer comigo, sos.
    AHHHHHHHHHH DEEEEEEEEEEUS eu tava desesperando com esses dois aqui ;-;
    sarah. Sua má.
    NÃO SE ATRASE MAIS, OKAY. Nats e seu coração agradecem <3
    e pare com essa coisa de matar gente boa <3
    você me mata <3
    bye <3

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  2. OI MÃE SARINHA! HE HE! AQUI STOY EU! detalhe: não comentei dia 3 porque eu estava por cebolar e ontem não comentei porque acabei ficando só pelo cebolar tb e enfim..

    Ai MEU DEUUUUUUUUUUUUS

    ~vdd. o capítulo foi pequeno mas depois de 300 séculos sem capítulo algum stou bem.

    MINHA JENNA LINDJA MORREU?! tá eu ainda não superei isso ok? MAS NÃAAAAAAAAAAAAAAAAAAAO SARAAAAAAAAAAAAAAAH ;´´´´´´´´´´´´´´´´´´´(((((((((((( ELA ERA TÃO VIDA E AGORA É TÃO MORTA! NÃAAAAAAAAAAAAAO <//////////////////3
    VOCÊ É REALMENTE MÁ PORQUE VOCÊ MATA JUSTAMENTE A ÚNICA JENNA QUE EU GOSTEI! ISSO NÃO SE FAAAZZZ!!!! STOU COM O CORASSAUM PARTIDO :(

    ok.

    Hayley é alemã porque ela é loira aguada e estranha. u-u.

    AI MEU AMOR CORRENDO PERIGO DE VIDA ME CORTA O CORASSAUM TB VÊ-LO ASSIM :(((((((((((((((((((((

    E JOSHUA LARGA ESSA ALEMÃ ESTRANHA E VENHA PRA ESSA BRASILEIRA LINDA AQUI AMG!!! rsrssss

    #curiosidades: sofri horrores imaginando, pra valer, esse capítulo, sério, deu aperto no corassaum D:



    POSTA OUTRO CAPÍTULO LOGO SENÃO VOU CONTINUAR COM ESSAS CENAS NA MINHA CABEÇA!


    ~~sinto que vou sofrer mais, mas ok.


    #TentandoSuperarAMorteDaJenna

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