10 de fev. de 2013

Capítulo 4

Ardência




OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII <333333333333333333333333333
ÇSOKQÇPIWJAÇOHIJQÇOJA~IKPQOQÃ COMO ESTÃO VOCÊS?
Pfvr, abaixe esta faca e vamos conversar. EU SEI QUE NÃO TENHO ATUALIZADO ESSA FIC (e nem fic nenhuma) MAS EU QUERO QUE VOCÊS ME ESCUTEM ANTES DE COMEÇAREM A ME ESFAQUEAR E ETC
Se vocês me esfaquearem não vão ler hentai Joshay nunca nessa Trucker. HÁ!
(Daí eu chego no cap que tem a hentai e vcs me matam felizes e sexualmente satisfeitos -n)
Não pensem que tem hentai nesse capítulo.
Não tem.
Há.
juro, não quero morrer D:
Mas vamos conversar.
MINHAS AULAS COMEÇARAM, MANO. Tipo, eu mudei de escola por motivos de: se vocês acompanhavam a OAV2, me viram muuuuuuuuitas vezes falar sobre o quanto eu odiava minha escola por que era muito longe e por que os professores eram ruins e por que tinha muita vadia e etc etc etc.
(Se você não acompanhou, mil perdões. Eu costumo conversar muito com os meus leitores nas notinhas iniciais. Enfim. Caso não saiba, ano passado eu fiz o 1º série do EM numa escola PODRE. só isso.)
Aí eu saí de lá e fui para uma escola menos podre, porém, MAIS PERTO \O/ Enfim. A questão é que o ensino é um pouco mais puxado mesmo e eu tenho professores meio piradões. Além de não conhecer quase ninguém (a não ser de vista, né. E devo ter feito a pré escola com metade da minha sala). Mudanças meio que acabam com a inspiração de uma pessoa, entendem? Então escrever para esta fanfic se tornou um projeto complicado por que eu não sabia o que fazer.
E quando fazia, faltava paixão. Quer dizer... não sei se vocês notam, mas cada palavra que eu escrevo para cada fanfic é carregada de paixão. Para mim, pelo menos. Eu sou apaixonada por isso, galera. Sou apaixonada por escrever, por imaginar um enredo, por montar um personagem, por digitar essas coisas aparentemente bobas na velocidade da luz  (-n). Sou apaixonada por postar essas histórias. Sou tão apaixonada que quero viver disso.
Então imagina. Se, mesmo profundamente apaixonada do jeito que sou, as palavras saem sem paixão, eu não posto.
É simples assim. Fica ruim. Não consigo nem ler.
(É sério, eu sou a guria mais sentimental e romântica que vocês já conheceram).
Por isso não postei nada sábado passado. E nem esse sábado tb açpsok~pasoas mas na verdade foi por pura falta de tempo, explico isso depois.
Essas notas vão ficar grandes. Se fosse vocês, ia logo pro capítulo. É só pular a parte em vinho (ou seria vermelho escuro? D:).
ANYWAAAAAAAY, não é só a escola nova que me fez não postar.
É que estou escrevendo um livro.
Leitor: OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO: COMASSIM SARINHA CONTA PRA NÓS QUE QUE ISSO QUE HISTÓRIA É ESSA OMGOMGOMGOMGOMG
Acalme-se, leitor.
Eu estou escrevendo quatro livros na verdade, mas vamos falar só sobre o que eu tipo to apx nessa semana.
ÇASOKASPOKAS É UMA HISTÓRIA NACIONAL! Meu Deus, eu aaaaaamo histórias nacionais, e queria muito fazer uma. Então eu peguei os nomes e parte da personalidade de alguns oavlovers (para quem não sabe, são os fãs da minha fic mais famosa, a Odeio Amar Você) e estou fazendo um livro. Já escrevi o cap 4. 
É isso aí.
Quem quiser saber sobre a história pode ir no ask (http://ask.fm/SahMS) ou no tumblr (http://con-textuando.tumblr.com/ask) e perguntar, que eu responderei com muito gosto :3
Essa história tomou toda a minha vida <3 eu estou muito apaixonada por toda ela e escrevê-la está sendo uma coisa nova e muito gostosa e apaixonante e a+. 
Por isso eu negligenciei as fanfics. Estava escrevendo um livro. Chamado "Me Provoque", baseado na música Stall Me da Panic! at The Disco (por que Ingryd, minha principal, é mt fã de PATD).
E aí na minha playlist de músicas "Para escrever a Trucker" começa a tocar Panic! QUE COISA MAIS PLANEJADAMENTE AMOR.
(Sim, eu tenho uma playlist para escrever cada história minha. Quem quiser saber sobre elas: ask).
Aí eu falei pra todo mundo que postaria a Trucker (por que todo mundo tá apx por essa fic) ontem (sábado, 9/02), por que se você olhar ali do lado, vai ver que eu digo que todas as fanfics serão atualizadas ao sábados.
Bom, em algum lugar do mundo eu sei que ainda é sábado. Então vamos relevar (: ÇOASKÇQOPJWS~´AOL 
Estou abrindo uma exceção pq tão me enchendo mt o saco mesmo pela Trucker. Ontem não deu pra escrever por pura falta de tempo, e eu terminei hoje pela manhã e estou postando agora para vocês, ok?
Vamos falar sobre esse capítulo. 
Veja o nome. SÓ EU QUE TIPO A~SOLQ~PSKA~POL  AMEI ESSE NOME?
Mas não pensem besteiras.
E eu sei que quando eu falo para vocês não pensarem besteiras, é exatamente o que vocês fazem.
(Foster The People: s2s2s2s2s2s2s2s2s2s2s2)
Esse capítulo ficou amorzinho, mas acho que vocês vão curtir mesmo é o final. Preparem seus corações para Zachary Farro.
Vou mandar um salve especial para o Guilherme que decidiu que iria voltar a ler minhas fics após ter me abandonado sem causa, motivo, razão ou circunstancia *u* Outro pra Arielle, que se diz ser a fã nº 1 da Trucker. Outro pra Kassia, que fez uma capa linda *u* mas eu não salvei e agora nao sei onde está G_G Outro pra Isabelle que apareceu do nada para me fazer feliz <3 E, sempre, para Nats, Iza, Lu, Mary, e a Vitória. Minha vida sem vocês não seria nada <3
Aproveitem o capítulo e sintam-se arder *u* vejo vocês lá embaixo.




Cortar a própria franja é uma arte, eu sempre costumo dizer. Não é um bicho de sete cabeças. Antes de você sair metendo a tesoura em tudo, é necessário que você faça uma série de cálculos mentais e, acima de tudo, tenha uma boa imaginação. Passei aproximadamente vinte minutos encarando-me no espelho, pensando de que maneira uma franja poderia ficar bem no meu rosto, a tesoura marcando os dedos da minha mão direita. Olhei, pensei, calculei, e por fim decidi cortá-la pouco acima da sobrancelha. Meu cabelo já estava todo tingido de vermelho-tinta-guache (é como eu gosto de chamar o mais vermelho dos vermelhos), por que, por sorte, eu havia trazido um tubo de tinta comigo. Quando precisar de novo, não sei como lidarei para comprá-la. Algo me diz que não se encontra esse tipo de artefatos em Franklin.
Certo! Tudo já estando devidamente decidido, pus a tesoura para trabalhar antes que me arrependesse. Com muito cuidado, puxei alguns fios — para que a franja não ficasse muito certinha, sabe, e desse aquele efeito repicado-puro-arraso. Modéstia a parte, eu sempre fui a rainha do corte repicado-puro-arraso, e não podia simplesmente abandonar meu posto. Você sabe que uma rainha sempre renova seu glamour.
Terminei rapidamente e escovei o cabelo com os utensílios de Cate — que eram muito melhores do que o que minha mãe me deixava usar, em Meridian. Quer dizer, se eu acionasse o sopro mais forte do secador de Cate, provavelmente sairia voando.
Uma vez limpa, cheirosa, de cabelos novos, apresentável e bonitinha (usava um vestidinho azul muitíssimo fofo), saí do único banheiro da casa de meu pai e dirigi-me à minha rua-quase-suburbana, em direção ao meu destino: uma casa três ruas acima. Da qual, se tudo desse certo, eu sairia empregada e teria com certeza dinheiro no fim do mês. Sendo babá, é claro.
Você provavelmente está se perguntando o que perdeu. Terei o maior prazer do mundo em contar.
Certamente você se lembra do meu primeiro dia de aula. Deve se recordar de Dakotah, Jenna e Katt, e provavelmente também tem guardado na memória quando fui tomar sorvete com minha irmãzinha e minha mais nova amiga. Também deve se rememorar de que, pela tarde, eu e minha irmãzinha fomos tomar sorvete com Dakotah e seu joelho esfolado no centro da cidade. Caso se lembre disso, irá lembrar ainda de um casal de crianças que brigava, enquanto seu irmão mais velho tentava separá-los a todo custo.
É aí que a história fica interessante. Estávamos nós duas, eu e McKayla, assistindo a cena, quando finalmente minha irmãzinha terminou de tomar seu Sunday. O garoto de quatorze/quinze anos separara os dentes das carnes de seus respectivos irmãos, mas agora a menorzinha fazia o maior escândalo do mundo, dizendo que “Jonathan havia mordido seu braço com muita força”. Todos os encaravam, enquanto o garoto, envergonhado, ordenava que a garotinha se calasse.
Não me pergunte por que, mas eu simplesmente pensei que aquele era o ponto ápice da minha paciência. Senti que precisava intervir. Pedi para que McKayla ficasse quietinha em seu canto e prometi que depois brincaríamos no parque, e assentindo, assim ela permaneceu. Posso me gabar para sempre do bom comportamento de minha irmãzinha?
Enfim. Dirigi-me até a mesa, e delicadamente, sugeri ao garoto que tentasse conversar calmamente com seus irmãos. Afinal, se ele, que era o responsável, estava visivelmente desesperado, imagine o estado que as crianças iriam ficar?
Expliquei isso a ele, mas o menino deu de ombros e disse que aquelas crianças eram as maiores pestes que ele já conhecera na vida, e que sua mãe o obrigara a levá-los para a sorveteria. Assenti com a cabeça e controlei meu impulso de dar um soco no estômago do rapaz.
Dirigi-me as crianças ao invés.
Disse que me chamava Hayley e que seria amiga deles, caso parassem de chorar. Expliquei que ainda havia muito sorvete naquela loja e que eu os ajudaria a tomar, juntamente de minha irmãzinha, então apontei para McKayla que acenou para nós (amo essa menina!). Prometi a eles que iríamos para o parque e compraríamos pipoca doce, um pacote para cada um. Mas se e somente se parassem de chorar e pedissem desculpas um ao outro.
Isabelle, a garotinha, reclamou. Chorou mais um bocado. Jonathan permanecia calado, com o semblante culpado, mas sem querer dar o braço a torcer. Conversei um pouco mais com cada um deles até que, relutantes, eles trocassem um abraço. Fiz cócegas neles para fazê-los rir e voltei minha atenção para o adolescente, que me encarava com o semblante mais surpreso de sempre. “Ei, quer ser a babá deles? Só precisa falar com a minha mãe”.
Apresentei as crianças à McKayla e levei-as, juntamente à Zac (o adolescente) para o parque, e balançamos as crianças até às cinco e meia da tarde. Voltei para casa e McKayla passou o resto do dia contando ao meu pai e à Kate sobre seus novos amigos e sua tarde “muito legal”. O velho Joey disse que não se oporia caso eu arranjasse o emprego, e só iria querer que eu deixasse o endereço e o telefone em casa. E, se fosse sair de casa, que ligasse para ele.
Papai queria saber sempre onde eu estava, e, diferentemente de como eu me sentia com minha mãe, não estava sendo sufocada. Ele confiava em mim. Seu tom de voz demonstrava claramente que ele simplesmente estava preocupado.
Então assenti prontamente e prometi sempre fazê-lo. Cumpriria isso.
Agora, depois de ligar para ele, estava atravessando os gramados perfeitos de meus vizinhos desconhecidos em direção à casa da qual Zac havia me explicado no outro dia. Infelizmente, eu não me lembrava da localização exata. Mas tive a perspicácia de anotar o telefone do garoto, portanto, não estava preocupada. Esperava que meu vestido azul e meu cabelo vermelho deixassem-me suficientemente meiga para a mãe daquelas três crianças. Não coloquei meu piercing. Aprendi da pior maneira que “pais + piercing no septo = babá desempregada”.
E a cruz na minha coxa estava coberta pela saia do vestido. Então eu estava bem por enquanto.
Quando cheguei à rua e vi todas aquelas casas perfeitamente parecidas, retirei o celular de minha bolsinha e disquei o número de Zac.
Hey, Hbomb — disse ele, todo saidinho.
Franzi o cenho, confusa.
— Explique-se.
Zac riu ao telefone.
Apenas um apelido que te arranjei, não fique brava. É uma graça. H de Hayley e Bomb de bomba. Não é exatamente o que você é?
Respirei fundo.
— Escute, Zac, não me dê mais motivos para te socar do que eu já tenho — disse eu, incomodada. Deixei claro para o garoto ontem à noite a coisa sobre minha paciência: só não se esgota como um pavio se eu estiver lidando com seres menores do que eu. Eu já havia me irritado muito com Zac na tarde anterior e hoje ainda mais, quando ele me ligou às sete e quinze da manhã para saber se eu iria mesmo a sua casa. Mesmo que ele houvesse me salvado de não perder o segundo dia de aula, eu ainda estava com vontade de bater nele. — Estou na rua que você me explicou. Qual é a sua casa?
A amarela cercadinha.
É claro que você imaginou que absolutamente todas as casas do quarteirão eram amarelas e cercadinhas. Juro que quando vir Zac na minha frente, vou feri-lo e torturá-lo até que ele implore pela morte. Infeliz miserável.
— Eu vou arrancar sua cabeça — ameacei.
Ele riu novamente. Simplesmente parece não ter medo da morte.
— Segura aí, Hbomb, estou indo te buscar.
Não demorou trinta segundos para que eu visse seu corpo em forma de bola aparecendo três casas a minha frente. Zac retirou o cabelo dos olhos e sorriu para mim, acenando como um maluco. Sem conseguir me controlar, acabei rindo também.
— Hbomb! — gritou ele, quando me aproximei. O que não fez o menor sentido, uma vez que eu poderia escutá-lo caso ele sussurrasse. — Você tá gata.
Mostrei o dedo do meio a ele, simpaticamente.
— Onde está sua mãe? Vim conversar com ela.
— Já foi para o salão — Zac esclareceu e eu assenti com a cabeça, achando-me na minha imensa falta de memória. Esqueci-me de que Zac havia me contado que sua mãe trabalhava em um salão de beleza no centro da cidade. — Falei que a encontraríamos por lá. Ela só quer conversar um pouquinho contigo, eu já falei do que você é capaz. De todos os filhos, acredite, é em mim que mamãe mais confia.
— Que sorte a minha — murmurei, fazendo com que Zac risse de um jeito familiar. Não sei exatamente o quê. Mas algo me era familiar, tanto nele quanto em seus irmãozinhos mais novos. O que me lembra... — Jon e Belle estão no salão de beleza com ela?
— Sim, senhora — respondeu Zac, pondo-se a andar. Acompanhei-o, batendo minhas sapatilhas fofas contra o paralelepípedo. — Não se preocupa. Mamãe vai te amar.

Não demorou nada para chegarmos até o centro da cidade. Uns cinco minutos no máximo. Zac foi me explicando toda a cidade no caminho, para o caso de eu precisar sair outra vez, e tentei guardar tudo no meu mapa mental da cidade de Franklin. Finalmente chegamos ao salão de beleza da mãe de Zac, que parecia muito grande e bem equipado, todo em tons de rosa. Fiquei curiosa e animada. Uma mulher havia construído tudo aquilo sozinha?
Zac entrou no salão de beleza completamente convencido, como se não fosse um garoto gordinho de quinze anos que tinha o cabelo maior que o cérebro. Cumprimentou a todos ali — inclusive os clientes e um cabeleireiro completamente gay — até, enfim, chegar a uma mulher de meia idade e dar-lhe um susto por trás. Sorrindo, beijou-lhe a bochecha.
— Zachary, menino! — gritou a mulher, assustada, irritada e feliz com a presença do filho ao mesmo tempo. Abraçou-o por alguns segundos até voltar-se para mim, sorrindo, simpática. — Você deve ser Hayley, sim? Zac me contou sobre você.
Sorri. A mãe de Zac parecia mesmo ser um amor de pessoa.
— Sim, sou a Hayley — disse eu, sem abandonar meu sorriso de entrevista de emprego. Ser simpática e a garota legal sempre cola bem para mães de crianças pequenas. Experiência própria. — Onde estão as crianças? — preocupar-se com a pirralhada também cola bem.
Mas aquilo não era de todo estratégia. Eu realmente queria saber onde estavam os pequeninos.
— Saíram com o irmão mais velho — disse a mãe de Zac, sorrindo para mim. Sorri de volta. O.k., acho que nunca sorri tanto assim na vida. Valeria a pena. — Podemos conversar por um minutinho, Hayley?
Assenti prontamente.
— Claro, tudo bem.
Não me ache bipolar (ainda que eu seja um pouco) por há cinco minutos querer matar Zac de porrada e agora estar distribuindo sorrisinhos para a mãe dele. Quer dizer, cada pessoa tem de mim exatamente o que merece. Além disso, realmente gostaria de ver Belle e Jon e me certificar de que eles não se bateram/estapearam/socaram/arranharam/empurraram/chutaram/morderam/puxaram/gritaram/maltrataram um ao outro. Fazer com que dois irmãos pequenos se gostem pode ser a coisa mais difícil do mundo, acredite. Tudo o que há entre eles nessa idade é ciúme, raiva, chateação. Ainda mais quando os dois não têm o mesmo sexo.
Acredite em mim. Aos quatorze anos eu cuidei de gêmeos de quatro anos. Landon e Lexie, embora fossem muito tranquilos, também costumavam me dar trabalho.
Mas eu não me importava muito. Deixe eu te dizer um segredo: acho que esse deve ser o meu único talento. Lidar com crianças, quero dizer. Provavelmente, quando terminar meu terceiro ano, eu consiga uma graduação em Pedagogia para ensiná-las a ler ou algo assim.
Enfim. A mãe de Zac pediu para que uma moça chamada Patricia cuidasse do cliente que ela atendia e, em seguida, falou para que eu a seguisse até uma sala longe de toda aquela química e loucura de salão de beleza. A espécie de maca me fazia acreditar que era a sala de depilação, mas eu não disse nada sobre isso. Decidi me manter fofa e meiga. Já conversei com mães de crianças em lugares muito menos propícios do que esse.
Mas Zac não estava sendo tão discreto quanto eu.
— Caramba, mãe, como eu nunca soube da existência desse lugar?! — perguntou ele, animadíssimo. Subiu em cima da espécie de maca e deitou-se sobre ela. — Oh, Beth, por favor, apare a grama aqui, colega. Hoje é meu aniversário de casamento e eu gostaria de presentear meu marido com...
— Zachary! — a mãe de Zac repreendeu-o antes que ele terminasse sua frase. Eu mordi meu lábio enquanto meus órgãos internos se comprimiam de vontade de rir. — Desça daí!
Zac deu uma gargalhada alta e desceu da maca, enquanto sua mãe fazia que não com a cabeça de tanto desgosto. Eu estava com tanta vontade de rir que já devia estar azul.
— Não ligue para o meu filho desnaturado, Hayley — disse ela, suspirando. — Ele tem um parafuso a menos no cérebro.
— Repare o quanto a dona Elizabeth me ama — disse Zac, piscando para mim.
Eu não entendia como tudo o que ele fazia conseguia ser tão cômico.
— Zac, se você não ficar quieto eu vou te colocar para fora — ela tentava ser dura, mas acabou rindo também. Acho que é impossível não rir perto daquele garoto idiota.
— Ok, parei — disse ele, fazendo uma expressão séria. — Entreviste a Hayley.
— Isso não é uma entrevista, apenas quero conhecê-la — a mãe de Zac, Elizabeth (pelo que eu concluíra), sorriu para mim. — Então, querida, de onde você vem? Não mora aqui há muito tempo, eu me lembraria de você.
Seus olhos estavam direcionados ao meu cabelo. Sorri, tentando ser simpática, para que ela não me julgasse apenas pela cor maluca do meu cabelo. Você se assustaria com o número de pessoas que fazem isso hoje em dia.
— Sou de Meridian, Mississippi, na verdade — fui me explicando. — Morava com a minha mãe, mas ela achou melhor que eu terminasse meu ensino médio aqui, então... mudei-me para a casa do meu pai. Dois quarteirões abaixo da sua.
Elizabeth assentiu com a cabeça.
— Quem é seu pai?
— Joey Williams — disse eu. O rosto da mãe de Zac se fechou por um segundo, como se o nome lhe fosse familiar, mas ela não conseguisse lembrar-se exatamente dele. — Dr. Williams, o dentista — esclareci, notando sua expressão.
— Ah, claro! — agora ela havia se lembrado. — Dr. Williams. Fizemos o aparelho do Zac com ele, é verdade.
— Por favor não me lembre dos piores anos da minha vida — Zac revirou os olhos. Bem que eu havia notado que seus dentes eram certinhos demais para um garoto.
Hoje em dia todas as crianças têm dentes tortos e tudo mais.
— Zac me disse que você fez Jon e Belle abraçarem um ao outro? — agora Elizabeth me encarava como se eu fosse uma alienígena.
Sorri.
— Não foi o abraço mais amistoso do mundo, mas é um início — expliquei. — Zac estava muito nervoso, sabe? Se o responsável não se mostra firme, a criança não será firme também. É como uma pirâmide. Desenvolver o afeto, mesmo que forçadamente, entre eles, pode ajudar.
A mãe de Zac me encarava com um brilho genuíno nos olhos, e eu soube que tinha acumulado pontos no meu ranking.
— Você já cuidou de crianças pequenas antes? — perguntou ela, o brilho ainda presente em seus olhos.
Assenti com a cabeça.
— Cuido de crianças desde os treze anos. Tenho dezessete — expliquei. — Quando saí de Meridian, cuidava de um garotinho e uma garotinha que tinham a relação muito parecida de Jon e Belle. Então pode-se dizer que eu sei como lidar com eles.
Elizabeth sorriu. Pontos.
— Você estuda?
Tive de controlar meu riso por que Zac imitava sua mãe, colocando uma mão na cintura e mexendo a franja de uma maneira muito feminina.
— Comecei o terceiro ano na Centennial High School — disse eu. — Depois vou ver se me graduo em Pedagogia. Se eu precisar trabalhar para me sustentar, que seja rodeada de crianças.
Sabia que estava mandando bem. Zac fazia coraçãozinho com a mão para mim, o que era um sinal claro de que sua mãe fora com a minha cara. Tudo o que eu dizia para ela era verdade, mas imagine minha voz mil vezes mais meiga do que o normal e você vai saber como exatamente eu estava me portando. Se Dakotah estivesse aqui, vomitaria na minha cara.
O que me lembra de passar na casa dela quando sair daqui.
— Você pode cuidar deles durante a noite? Quero dizer, você sai da escola às 14h — ela começou, meio preocupada no geral. Assenti com a cabeça. — Pode ficar de 14h até às 20h?
Torci meus lábios, assentindo com a cabeça.
— Não tem problema — disse, e não tinha mesmo. Era quase o mesmo horário em que eu cuidava de Landon e Lexie, em Meridian. Depois me dirigia para casa ou Chad me levava para o Darkness em seu carro. — Meu pai não vai se opor, eu acho. Mas, havendo qualquer problema, eu ligo.
Elizabeth sorriu para mim daquele jeito.
— Quando pode começar?
Got’cha!



[...]



— Então você arranjou um emprego cuidando de dois pirralhos? — Dakotah estava enjoada do meu instinto maternal.
Talvez por isso eu já a considerasse minha melhor amiga. Ela era enjoada de toda e qualquer coisa meramente humana. Às vezes eu achava que ela era um robô construído para andar de skate e fazer joias mirabolantes.
Eu havia dado uma olhada em seu catálogo. Um brinco mais estranho do que o outro. Deveria saber disso pelos seus anéis estranhos. Um deles parecia uma cobra que se enrolava por todo o dedo do meio. Ela havia me explicado que mostrar o dedo às pessoas é muito mais interessante se acompanhado do veneno de uma peçonhenta.
Dakotah Rae não era uma adolescente comum.
— Sim — dei de ombros, andando enquanto ela apoiava um pé no skate e se empurrava lentamente com o outro. Seu joelho esfolado estava enrolado por uma atadura. Eu o havia visto na noite anterior. Está realmente nojento, mas ela parece não se importar, de modo que passou a tarde anterior inteira na pista de manobras. — Gosto de cuidar de crianças, você sabe. Minha paciência não se esgota rápido se eu estiver lidando com seres menores do que eu.
Dakotah gargalhou.
— Não existem muitos seres menores do que você andando por aí.
Essa piada é minha.
— Você fala como se fosse muito alta — revirei os olhos, avistando o prédio do Centennial à nossa frente. Os alunos já estavam entrando.
Ela mostrou a língua para mim.
— Sou mais alta do que você.
Mostrei a língua para ela. Dakotah agarrou o skate com as mãos quando entramos no colégio e subimos as escadas em direção aos armários. Enquanto Dakotah, Kathryn, Jenna e Kevin (o namorado de Jenna, caso você não se lembre) tinham armários um do lado do outro, o meu ficou bastante afastado. Mas eu gostava dele. Era o antepenúltimo armário, perto dos bebedouros e de uma máquina de sucos naturais — eu nem sabia que existia esse tipo de máquinas, muito menos que era lícito ter uma dentro de uma escola de ensino médio.
Foi para lá que me dirigi quando me despedi de Dakotah. Minha primeira aula seria sociologia, e como não haviam me entregado uma apostila para essa aula em especial, coloquei um caderno e algumas canetas dentro da mochila. Fechei o armário e o tranquei — os armários do CHS não tinham combinação e eu me encarreguei de trazer meu próprio cadeado —, e então segui para um dos bebedouros. Não havia mais ninguém nos corredores e eu tinha a leve sensação de que chegaria atrasada na minha aula. Bem, não era minha culpa se o meu armário era afastado de tudo. Inclinei-me para o aparelho de metal e deixei a água entrar na minha boca.
— Linda vista daqui.
Congelei. A voz masculina ecoou atrás de mim, forte, imponente, e profundamente maliciosa. Quase pude ver o meio sorriso no rosto dele.
Josh Farro.
Merda.
Virei-me, limpando o rosto com as costas da mão.
— Você não tem nada melhor para fazer? — perguntei, a fúria crescendo dentro de mim. A vergonha também estava lá. Josh me encarava daquele jeito de sempre: os olhos presos nos meus olhos e no meu corpo, desejando cada partezinha dele e deixando isso muito claro. Suas mãos estavam pousadas nos bolsos da calça jeans gasta e apertada. Algo me dizia lá dentro que ele só não usava seu chapéu de couro por que a escola proibia qualquer tipo de bonés.
Ele se aproximou.
— Olha... — ele mordeu seu piercing no lábio, desviando seu olhar de mim por um segundo. — Eu até tenho. Mas passar por esse corredor e poder te ver desse ângulo é muito mais gratificante.
Bufei.
— Você é ridículo — cuspi, jogando a mochila nas costas e andando para longe dali.
Não queria olhar para aquele rosto antipático do Josh. A cada dia que se passava, sua presença me irritava mais. Você se engana se pensa que ele perdeu o interesse por mim desde que eu passei a desprezá-lo. Agora ele está praticamente me perseguindo.
Sempre com aquele seu olhar comedor. Sempre sorrindo para mim como se eu fosse dele, como se eu fosse ser dele a qualquer momento. Como se tudo isso fosse uma brincadeira. Como se ele soubesse quem eu era e que cederia aos seus encantos no momento em que ele estalasse os dedos. De todas as formas possíveis.
Eu odiava aquilo, e odiava ainda mais tê-lo beijado no outro dia. Gostaria de saber quem ele era antes de interessar-me.
A vida seria tão mais simples se as pessoas viessem com manual de instruções.
— Por que está me tratando assim, baby? — agora Josh estava me seguindo. Colocou-se na minha frente, o peito forte quase encostando no meu rosto. Parei de súbito, meu peito arfando, furioso, assustado, irritado. Meu coração decidiu que iria sair de seu lugar. Meus pelos colocaram-se todos em pé.
Deus. Ele me deixava tão alterada.
Não me chame assim — eu disse entre dentes. Estava com raiva, mas ao mesmo tempo não estava. Queria dar-lhe um soco ao mesmo tempo em que queria morder aquele piercing gelado. Queria odiá-lo. Mas queria-o acima disso.
Estava confusa. Irritada. Excitada. Completamente alterada. Não sabia bem o que queria fazer, mas sabia que o certo a se fazer era sair dali. Sair de seu cheiro de desodorante e graxa, sair de seus olhos chocolates penetrantes, sair de seu corpo forte e profundamente desejável. Sair de sua boca sacana, seu cabelo liso. Precisava sair de Josh Farro. O quanto antes.
— Vamos lá, baby, não faça assim — ele se aproximou mais. Senti seu hálito de bala de hortelã.
Mas no momento que sua mão tocou minha cintura eu não segurei minha raiva e minha confusão de sentimentos. Virei minha mão em seu rosto barbeado e bonito com toda a força que tinha. Senti a dor imediata, a adrenalina correndo nas veias. Ouvi Josh xingar enquanto massageava o maxilar.
Com a mão ardendo, dessa vez, eu me aproximei dele. Olhei-o com toda a raiva que tinha no corpo. Mas no fundo dos meus olhos, camuflada, lá estava a indecisão e o desejo. Rezei para que ele não os notasse.
— Não estou brincando com você, Josh — disse, apontando o dedo em seu rosto. Meus pulmões arfavam com ferocidade. — Saia de perto de mim. E não me chame de baby.
 Josh, ainda com a mão massageando seu maxilar — que a julgar pelo ardor na minha mão devia estar doendo para valer —, olhou para mim como se não acreditasse na minha coragem. Dessa vez, seus olhos não me devoravam; eles tentavam me decifrar. Tentavam saber que tipo de garota eu era, para ter cedido aos seus encantos e agora ter batido nele com tanta força. Seus olhos iam além da minha alma, vasculhando, tirando conclusões, fazendo anotações.
No momento em que Josh sorriu para mim, eu soube que seus olhos haviam descoberto minha personalidade.
— E não é que você é mesmo uma garota incrível?







*u*
Como falei muito ali em cima, aqui embaixo serei mais breve. PÕASKPÇ~JQOÇWHJASÇOPJQ APENAS UMA COISA QUE NUNCA DISSE A VOCÊS:
Eu me inspiro mt em muita gente para fazer esse Josh da Trucker. Ele é meio que a mistura dos meus principais mais amados de todos os tempos (de livros, é claro), encorpada naquele homem delícia que é o Joshua Neil Farro.
Coisa linda <3
(Josh é uma mistura de Patch (HushHush) com Paul (The Mediator) e Augustus Waters (A Culpa É das Estrelas). SÓ QUE MT MAIS CAFAJESTE).
Tipo, muito mais cafajeste. Não esperem que o Josh vai se tornar um príncipe e ficar romantico e mimiminhenhenhe pq ele não vai. Ele é um cafajeste. Um galinha. Desses que você não pode se relacionar.
Mas pode ler, então AÇSOIQJOAWSHOAUIJS YESSSSSSSSSSSSS <3
E quem não ama essa Hayley? E essa Dakotah? E ESSE ZAC??????????
Eu ri com esse Zac ok ~spk~qpowjpç~sihqpçjwas
E sra Beth Farro <333333333
(EU NÃO SEI O NOME DOS FARRO'S PAIS. Desculpe, não sei mesmo. Então aqui eles se chamam Richard e Beth mesmo. Tudo fictício etc).
E essa última cena mostra claramente a cafajestice de Joshua Farro. ÇOPASKÃPOSKASPOASÃS Por que, mano, tu tem que ser mt puto pra olhar pra bunda duma mina e dizer "bela vista, hein"
Enfim.
COMENTEM PARA MIM AÇSPOKQÇPWOKW~SOPKSA Sábado que vem eu vou ver se atualizo Trucker de novo. Ou Renascer. Ou, se vocês forem bonzinhos, atualizo as duas.
MUITO AMOR,
Sarinha ;3



← Capítulo Anterior                                                                                 Próximo Capítulo →


12 comentários:

  1. Desodorante e graxa? Kkkkkkkkkkkkk MORRIIII! OHH Sarinha é impossivel me apaixonar mais do que ja estou por essa fic, eu amo crianças e quero todas elas pra mim, SIMPLISMENTE AMO as crianças dessa fic! JOSHHH eu te quero seu safado, e q combinação mais perfeita hein? Josh e Patch só sedução meu Deus! Nem vou falar no Zac kkkkkkkkkkk cara esse gordo me mata! Zac, Tbm te quero gordo meu! Hay tentando ser é fofa mt amor! Resumindo é tudo mt perfeito!
    Abraços infinitos pra vc sua linda, te amo tia!

    ResponderExcluir
  2. OMG esse Josh cafajeste está tãaaao sexy ui HSUAHUSA
    AMEEEI esse Zac awwn mt fofo <33
    Aliás, to amando todooos os personagens, cada um tem a sua personalidade e cada um me agrada de uma forma diferente <33 Sarinha, vc é demais

    ResponderExcluir
  3. AAAAAAAAAAAAAAAH TENTEI COMENTAR E NÃO CONSEGUI =((((( Vamos ver se agora eu consigo!! Awn amei esse capítulo e toda a cafajestice do Josh <33 assim como tbm amei o Zac. Eu to amando todos os personagens, cada personalidade deles me agradam de maneiras diferentes awwn to in love por essa fic <3 Sarinha vc é demais

    ResponderExcluir
  4. Ok. A Sarah falou de mim nas notas iniciais,pera aí que eu já volto,só vou ir ali no cantinho surtar um pouco....awn <3...bom,eu espero que seja eu... shsuahsuhau
    Então,eu amei esse capitulo porque:
    - Josh cavajeste é o melhor!
    -Imaginar a Hayley trabalhando de babá é tipo muito tri shahsu
    -Essa cena final foi tipo muito legal porque eu não esperava que a Hayley,fosse bater no Josh?!WTF? Nunca imaginei uma cena dessas....mas,acho justo já que ele foi bem "cavajeste" com ela né
    Sarah,o que tu achou do clipe de Now?eu amei,apenas dizendo....
    Enfim,estarei esperando o próximo capítulo,mas não precisa ser logo,viu?Ficarei aqui esperando se precisar...

    Beijo <3

    ResponderExcluir
  5. HEY LOVELY GIRL <3 Mas é claro que eu falei de tu ~polas~pqol]~páçsa]´ppas vc é a única Vitória sem C que comenta pra mim *u*

    Vamos lá.

    - EU SEI AÇSOPJQOÇUAGBOQB,WSB,IAJS

    - EU SEI TAMBÉM ASÇPOKQ~POALSO (vc é gaúcha tb? omg)

    - PKOPALS MAS CARA. Olha, eu deixei superclaro que a hayley é meio estourada, então bater nos caras é tipo VIDA pra ela. Cedo ou tarde ela ia bater no Josh. Na verdade ela ainda vai dar mts tapas/chutes/socos/atirar coisas nele.

    Ele é um filho da mãe çaps~´qpw][sa´ça

    EU AMEEEEEEEEEEEEEI ASPOJQOÇÇADBQÇOUBOE8GHO82019UUJASOÇJIAS CARA EU CHOREI TIPO FIQUEI MT EMOCIONADA E E E E E chocada, nao esperava algo tão bom.

    Nhaw, sua linda *u* postarei soon as i can. Obrigada por comentar e estar comigo, ok?

    Bjoshuas <3

    ResponderExcluir
  6. você comentou duas vezes! expliquei no face ~PAOLS~POAS vou responder só esse. NHAWWWW OBRIGADA <3 escrever esse cap foi amorzão tb. Tipo, o Zac é <zac3 splápslas muito obrigadaaaaaaaaaaaaa <3 mesmo mesmo mesmo <3

    ResponderExcluir
  7. SIM PQ ELE É METIDO A MECÂNICO ETC ÇAPSK~PÇAOSLKAS aaaaw, sério? obrigada sério paç~slqsa eu também amo essas crianças afff çpla~s´plas
    Quem nao quer o Josh safado? Eu quero ele de qualquer jeito sos ãplq~wsksopla~´solas SIMMMMMMMMMMMMMMMMMMM POIS É, mas é que eu me inspiro mt no Patch para escrevê-lo e etc. ZAC AÇPSKQÇ~PWOKA~ÇPKI~Q´SAS´~AOLPS ELE É MT AMOR e Hayley fofissima
    Muito obrigada
    ABRAÇOS INFINITOS PRA VC TB SOBRINHA (embora seja mais velha que eu) ÇOSK~PASOS <3 muito obrigada, luv ya

    ResponderExcluir
  8. Pois é né. O que me lembra essa foto.
    paoslpasl~´ps quem nao quer esse cafajeste? plmdds
    <zac3 apenas a~psolq´polaspl E O TAPAAAA esse tapa foi realmente ãpslkq~´polas
    Terá att! Don't worry, babe
    te amo também <3 MAS ATT DUPLA TA FORA DE QUESTÃO AEUAHIAHAH mas vamos ver. obg pelo comentário, linda <3

    ResponderExcluir
  9. LUANAAAAA!!!! ASOLPA~PSO OBRIGADA. Sim, tudo aqui é mt gato, inclusive a guria que comenta pra mim agora ãsl]áps s2s2s2 E SIM, ELA TEM. e entrevistas açpsokq~´olpas
    entenda que isso ainda é um caso a se pensar. A~PÃSOPLAS mas essa hayles da trucker é 1 coisa complicada..
    EXATO APSOQ~PWKASIK EU AMO ESSE ZAC TB ASPKQPWOKAS nao infarte, te quero viva. Beth s2s2 (ninguém faz, plmdds?). APRENDA QUE: nao importa o quanto você cuide, se vc esfolou o joelho, ele ficará podre anyway. OPAKSPOS~POLAS ESSE JOOOOOOOSH TODOS AMANDO ESSE JOSH
    luana
    como
    vc
    lembra
    disso
    ÃPSLAOPSKQPÕJSA~POK CHOREI
    ASOKA~PSLKO TA BOM, VC QUER, VOU ANOTAR SEU PEDIDO OK ASÇPLQ~PLA mt engra mesmo

    Obrigada por comentaaaaaaaaaaaar <3 aç~pslaps obg.
    beijoshuas, linda ;*

    ResponderExcluir
  10. Sim,eu sou gaúcha!Tu também é?Tu mora aqui?OMG HSUASHAU
    a Hayley vai bater muito nele?! Percebendo aos poucos que ela não é nada facil kkkk Também amei o clipe,foi perfeito cara! Obrigada VOCÊ por fazer essas histórias <3
    Beijo

    ResponderExcluir
  11. Então Sarits, eu decidi que vou tirar o atraso aqui das fics, e OMG QUE SAUDADES DA FRANJA DA HAYLEY DIREITINHA E DO CABELO DELA REPICADO ERA TÃO AMOR <3

    Agora vamos falar de Zac.

    CASAS DO SUBÚRBIO AMERICANO, LINDAS, PORÉM IGUAIS <3

    AGORA VAMOS FALAR DE JOSH CAFAJESTE. Josh, vem ser assim na minha casa, eu deixo. Te dou água, comida e roupa lavada. Imagina o Josh olhando descaradamente pra tua bunda? Jenna, como é a sensação? É tão boa quanto eu imagino?

    HAYLEY, SUA VADIA VC EH LOKA. Se eu tivesse a oportunidade eu colocava minha mãozinha em outra parte do corpo do Josh, hehehe.

    Enfim, é isso, eu estou in love por Trucker <3

    ResponderExcluir
  12. Que saudades que eu to do cabelo foda e normal dela em Ignorance.

    Que saudade que eu to de Ignorance, e eu nunca mais vou ouví-la live, vou chorar, muito, que saudade. AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH

    Que saudade das sobrancelhas da Hayles, ai vou chorar de novo.

    Gente, eu to com saudade de tudo, nossa, credo, vish.

    Eu teria batido no Zac em todas essas oportunidades, na sorveteria, na frente da casa dele, e na frente da mãe dele por tentar me desconcentrar.

    O que leva uma pessoa a deitar numa maca e fazer esse tipo de piada, como sempre o Zac é um idiota, e isso é inegável.

    Tia Lizzie in love com nossa HBomb, Zac vai ver quem é HBomb quando ele realmente apanhar.

    E esse Josh, pelo menos ele foi educado, se fosse numa das fics da 1D que eu leio já teriam chegado encaixando porque os gays da 1D são hiper safados e o Josh é meigamente educado.
    E a Hayles espancou ele, ela é um doce, por isso todos a amamos.
    mas agora falemos de algo sério, falemos de como eu estou in love com as joias da Dak necessito de um anel.
    E agora vou pra casa da minha tia porque me intimaram a almoçar çlá mesmo depois de eu ter feito meu almoço.
    Bai bai

    ResponderExcluir